Outono é a estação do ano em que a probabilidade de se fisgar um bom peixe é muito grande.
Pena que foram poucas as vezes em que pude ir atrás deles e mesmo quando vieram, foram pequenos.
Hamanako, rio e praia.
Nada de lunker.
Isca: Komono (Ima Japan)
Cor: Night Special
Robalo, 08/10/2014. 21h34.
Com a queda da temperatura da água, os kibires sumiram, restando somente kurodais e robalos.
Em Hamanako, com a maré começando a se movimentar, consegui tirar um robalo.
Boat sea bass em Hamanako
Semanas atras, conheci o Fernando, que possui um barco em Hamanako e me convidou para pescar.
Se Hamanako de barranco é divertido, imagine embarcado.
Longe das margens, vimos muitos estouros de robalos e rebojos de saba.
Robalos na media de 40 a 50, foram o prato principal.
Fugu (baicacu)
Um convidado inesperado também resolver aparecer, o senhor baiacu!
E por falar em peixe diferente, em uma outra pescaria, a senhora tainha também deus as caras!!!
Bora (tainha)
Ontem a noite fui pescar na companhia do William e do Ricardo.
Nos encontramos as 21h30.
Destino: Omotehama
Mas antes de chegarmos la, paramos em um rio e tentamos a sorte.
Apesar da maré ser oshio(maré de grande oscilação), pouco correu.
Tentamos um grande rodizio de iscas até que o William conseguiu engatar um.
Pescador William
Apesar de não ter chegado aos 70 centímetros, estava gordo, aparentado ser maior do que imaginávamos.
Robalo, 08/11/2014. 23h06.
Isca: Lammtarra Badel
E foi o único que saiu por ali.
Arrumamos nossas tralhas e seguimos para Omotehama.
Chegamos com a chuva no nosso encalço.
O jeito foi usar capa e ir a luta.
Depois de muito tempo, próximo do dia clarear, consegui fisgar um.
Robalo, 09/11/2014.06h08.
Isca: Shore line 125(Daiwa)
Cor: Iwashi
Pequeno, mas foi o suficiente para nos enchermos de esperança e seguir em busca de mais peixes.
Apesar do mau tempo, a maré estava ótima para se pescar na praia com ondas quebrando somente perto da margem.
Omotehama a minha esquerda.
Omotehama a minha direita.
Apesar dos esforço de todos, a única ação que tivemos depois, foi uma leve batida no metal jig do Ricardo.
Nove e meia da manhã.
12 horas de pesca.
2 robalos.
Com o cansaço estampado no rosto, creio que valeu a pena.
Pescar é sempre uma aventura, com ou sem peixes.
Andando pelas areias, encontramos alguns cações mortos.
Provavelmente foram fisgados e largados para morrer.
Se esta ação é correta ou não, vai da consciência de cada um.
Nem todo mundo gosta de cação, mas, já comi e posso afirmar que é uma carne muito saborosa.
